segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Nutrição

No dia 21/10/11, foi trabalhado com a 7ªC a importância dos alimentos para o organismo humano.
O objetivo do trabalho feito com alguns pratos específicos sobre glicose, lipídios, carboidratos e proteínas é fazer com que os alunos, percebam a importância dos alimentos e saibam classificar os alimentos dentro de um contexto geral para que sejam multiplicadores desta ação.

Profª Sonia Aparecida da Silva.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Hoje ( 21/10/2011), nosso 2º encontro do “REMIX de MEMÓRIAS” no LIE/MJ/DRE-G

             Hoje (21/10/2011), realizamos nosso segundo encontro do projeto “REMIX de MEMÓRIAS” no Laboratório de informática educativa, em nossa EMEF. “Madre Joana Angélica de Jesus”/DRE-G no horário das 12:10 às 13:40. Estiveram presentes em nosso encontro os alunos monitores: Carlos Eduardo, Luísa e Tamires (5ªA); Nathalli e Noemi (6ªC); Edson (7ªA) e Camila (8ªB).
  
            Infelizmente não contamos com a presença de todos, pois o monitor Daniel (7ªD) precisou fazer uma viagem de emergência com nessa semana, já as alunas Karen e Nicolie não puderam comparecer por motivos particulares. Como no dia de hoje, apenas três alunos vieram preparados para nos contar suas histórias, caso os alunos que faltaram se atualizem sobre o encontro de hoje e tragam o solicitado para o próximo encontro permanecerão neste projeto, senão ficará inviável, pois faremos as outras gravações no próximo. A aluna Luísa trouxe somente uma memória marcante e engraçada “Medalha de peso”, mas somente a de seu pai (é claro que memória de pai e mãe é nossa também, algumas de tanto que ouvimos (e é bom), às vezes até achamos que estávamos lá assistindo a tudo no exato momento e mesmo que ainda nem fôssemos nascidos, não é mesmo?!), uma pena que ela não tenha nem a medalha e nem a foto, mas vale a pena conferir a história. Essas eram pra ser trazidas hoje, mas para apresentação em data a ser marcada, então ela fará a gravação de uma memória sua, juntamente com os alunos faltantes.  
            Iniciamos a nossa reunião, assistindo ao vídeo da roda de memórias dos jovens surdos (CORPOSINALIZANTE), conforme citado na publicação anterior neste nosso BLOG em nosso 1º encontro (com o link do canal), ratifico assistam é muito bom, bem como o BLOG deles (http://corpo-sinalizante.blogspot.com/) e é um trabalho sensacional o que desenvolvem!!! E ajudou a reforçar o texto “Rodas de Histórias” (Instituto Museu da Pessoa) que traz dicas e orientações para sua montagem e publicação. Comentei com os alunos sobre a atenção que os colegas prestavam em quem estava com a “fala”, até porque como eles utilizam-se dos sinais para comunicar-se (ou leitura labial) é necessário não desviar o olhar e esta foi apenas uma das muitas lições ricas que nos trouxeram.
 
            Fiz a abertura e aproveitei o objeto de estimação do Edson (carrinho de ferro) feito por seu pai quando ele tinha oito meses de vida, para já dar uma ideia do que faremos a seguir na hora de fazermos as conexões das histórias, então, comentei com eles que meu pai era ferramenteiro e aposentou-se na Bardella e ganhou uma estatueta de ferro (não me recordava de quem) que desde muito pequena eu me lembro dela, ela fica na estante da casa dos meus pais (há muitos anos).
            Teve também a foto em frente à porta do quarto da turma da Mônica, que era o quarto dos sonhos da Nathalli, de uma excursão da escolinha quando ela tinha cinco anos, ao Parque da Mônica.
Aproveito esta publicação para acrescentar que assim que cheguei em casa, mostrei a gravação pro meu pai e perguntei pra ele sobre a estatueta (um Bandeirante) e ele resgatou a sua história, mas como ele é perfeccionista (e eu tenho a quem puxar, atualmente, continuo e sempre o farei primando pela qualidade, mas podemos aproveitar o momento, as oportunidades e nem o material que temos em mãos e depois ir melhorando, enfim, mas ele...), não quis que eu filmasse, pois quis 1º confirmar com meu tio Hélio (seu irmão), que foi quem lhe dera o presente que ele havia ganho na época em que trabalhara na COSIM, e meu pai como gostou muito perguntou se ele não conseguiria uma pra ele também e meu tio explicou-lhe que fora uma homenagem apenas para alguns funcionários, mas aí meu tio percebeu que ele gostou muito e lhe deu de presente, eu fui fazendo mais perguntas pra ver se lembrando ele resolveria filmar, mas não teve jeito, “hoje não, ele disse”, mas ele ficou de buscar mais detalhes com meu tio, hoje teremos só o áudio que fiz enquanto o chamei novamente pra ir fazendo o registro escrito e aproveitei e deixei gravando, mostrei-lhe depois e como ele não se opôs ao áudio resolvi incluí-lo enquanto não sai a filmagem!!!
Foto da estatueta de ferro, pertencente ao Sr.José Ricardo (pai da POIE Lu)
Está aí, uma das muitas importâncias e riquezas deste projeto, estreitar ainda mais os laços e às vezes, porque não? Reaproximar pessoas (até amigos e famílias)!!! 
            O nosso único contratempo foi quase no final, pois por não termos terminado no horário previsto, mas com 10 minutos de atraso (que foi a tolerância inicial também), acabou por coincidir com a entrada dos alunos (não no LIE, pois às 6ªs feiras a 1ª turma é só às 14:15, mas todas as outras), e atrapalhou um pouco a fala da Luísa (nada que prejudique o entendimento), mas como iremos publicar o texto escrito também e esta história ela irá contar novamente quando todos trouxerem a história de alguém que eles queiram, assistimos e foi possível entender ao áudio, optamos por publicar assim mesmo, pois a turma gostou!!!
            Contamos novamente com a colaboração da jovem TEC Roseli que dessa vez fez as fotos e a filmagem.
Ao encerrar as filmagens a Camila, que comentará no próximo encontro começou (como no encontro anterior, com as leituras) novamente a fazer suas conexões, mas hoje com as histórias dos colegas, e trouxe outros bons exemplos, falou: “quando eu vi este carrinho (e o segurou), me lembrei de uma vez em que meu cabelo enrolou no carrinho de rolimã, nem sei como!”, pronto... foi ela falar e eu num impulso, levantei-me e disse: Isso!!! É isso gente, e então eu já me conectei à sua história (agora o carrinho de rolimã) e comentei: “certa vez eu estava em um e consegui (não sei como também) passar a roda em cima do meu dedo, foi a última vez em que andei em um, mas era muito até quando saíamos todo esfolados!!!
 Fiquei muito feliz, porque nesse nosso encontro surgiram várias remix através apenas de um dos objetos e comentei com eles: “imaginem se todos tivessem falado hoje e mais ainda se todos tivessem conseguido vir e participar!!!”, mas estou muito satisfeita com o resultado, pois o motivo de ter transcorrido os dez minutos após encerrarmos foram as falas e que ainda bem não esperou o próximo encontro, foi o fato da Camila ter ficado observando o carrinho do Edson, segurá-lo e fazer o comentário supra citado. Falei pra ela e já deixei a dica para o nosso próximo encontro que caso surja esta conexão no bate-papo, mesmo pós-encerramento do encontro a gente retoma e gravar os comentários. Para tanto no próximo encontro pretendemos deixar 15 minutos só pra esse bate-papo sem compromisso, mas deixar rolando a filmagem e fazemos a edição depois ou fica tudo como “Making-of”, vamos ver como será, a continuação dessa história  (ou histórias!!!).
            A definição objeto biográfico é perfeita, pois mais do que o afeto que temos, é aquele objeto que temos também ciúme (como disse o Edson), temos todo cuidado, fazemos mil recomendações (iguais às que recebi de meu pai, quando comentei com ele que levaria a sua estatueta no próximo encontro, vejam só o tamanho da “responsa”!), mas isto expressa bem o que é o objeto biográfico ele é tão forte em nossas vidas que mais do que parte dela é como se fosse um pedaço de nós, e é!!!
            Novamente foi um imenso prazer e já sabia de antemão que o seria, pois este projeto em si, nos traz um leque de oportunidades, não só de trabalho, mas como comentei, de enriquecer as conversas em família, bem como até de resgatá-las, pois quem não gosta de contar, ouvir e relembrar histórias, histórias nossas, dos nossos, dos outros, memórias que se entrelaçam, se fundem, se confundem e fazem várias interconexões – fazem... Remix de memórias!!!
 
Vídeo com melhor resolução no canal do YouTube (http://www.youtube.com/watch?v=_8rfsR_6wrU)
           POIE Luciana/EMEF. “Madre Joana Angélica de Jesus”.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Nosso 1º encontro do "REMIX DE MEMÓRIAS" com os monitores do LIE.

REMIX DE MEMÓRIAS
      Hoje tivemos o nosso 1º encontro com os alunos monitores do LIE para a apresentação do projeto "REMIX DE MEMÓRIAS", promovido pela "SME" em parceria com o "Museu da Pessoa".        
      Inicialmente, foi apresentado ao grupo o projeto, o caminho  para  acessá-lo (link logo a seguir), bem como informações sobre este ambiente virtual e sobre o “Museu da pessoa” (http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/ie/remix/default.aspx).
           Abaixo, um recorte extraído do Portal SME sobre a proposta do curso: 
(Interconexão de memórias) REMIX DE MEMÓRIA: Memória de educador e outras memórias...

Este curso propõe a mobilização dos professores e alunos para registrarem as suas histórias de vida em diferentes mídias e em múltiplas linguagens: imagéticas, sonoras, musicais, literárias; a produção das histórias a partir da leitura e interconexão de outras memórias já registradas, “conferindo-lhe diferentes sentidos e relações”. As histórias já publicadas serão fonte de inspiração para outras memórias e poderão ser remixadas entre elas mesmas e com as novas narrativas a serem construídas.

Camila (8ªB), Nicolie e Karen (7ªB), POIE Luciana,  Edson (7ªA), Nathalli e Noemi (6ªC)
       Após a conversa, assistimos ao vídeo produzido pelos alunos monitores de 2008, orientados pelas POIE'S da época em nossa U.E. (Marilli e Sueli) e que comentei (no fórum do Remix de Memórias (portal SME) que serviria de embasamento pra esse nosso encontro (http://www.youtube.com/user/poiemarilli#p/u/39/GSP-Cmin9mg) .
           A sugestão foi publicada pela Ana Carolina (Lili) do "Museu da Pessoa" no quadro de avisos (página inicial) do projeto "Remix de Memórias" (http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/ie/remix/default.aspx).
      Fizemos as leituras dos textos: Objetos de status, objetos biográficos” (Ana Carolina Carvalho, do Instituto Museu da Pessoa), que cita quais são os objetos que realmente tem valor em nossa vida, e também dos sete textos de relato de histórias (professores e alunos). Os alunos gostaram e foram comentando a quais lembranças os remetiam (A aluna Camila se viu em várias histórias, foi a que mais comentou suas conexões, seguida da aluna Nathalli que tem uma excelente facilidade em recontar com detalhes ao que assiste). Nossa turminha é DEZ, por isso que eu e a Marilli (as POIE'S corujas) não nos cansamos de parabenizá-los e demonstrar-lhes o seu valor!!!
          Em relação às histórias, não posso deixar de citar que a sétima história, toda vez que a leio me remete à mesma emoção da 1ª vez em que a li, quase no término da leitura minha voz embargou e tive que respirar fundo pra continuar, é uma história que emociona muito mesmo e tão rica de detalhes que nos remete àquele ambiente familiar e prazeroso!!! Pude perceber a emoção nos alunos também. Solicitei a eles já fossem pensando nesses objetos, fotos e histórias que marcaram suas vidas.
              Seguem os textos supracitados:
Instituto Museu da Pessoa
Objetos de status, objetos biográficos
Ana Carolina Carvalho
De quais objetos nos cercamos? Esta é uma pergunta simples. Os seres humanos precisam de muitos objetos em seu cotidiano, nossas casas são povoadas por eles. A sociedade de consumo favorece a produção e aquisição constante de objetos que são, na maioria das vezes, descartáveis e passageiros. A moda nos acena sempre com novos objetos: um modelo de celular último tipo, uma calça com um corte diferente, um carro com formas mais arredondadas do que seu modelo anterior. Já repararam nisso? Muitas vezes, o consumo é tão impositivo, que chegamos a condicionar nossa satisfação na medida em que conseguimos obter estes objetos, ainda que esta satisfação seja momentânea. Esses objetos podem ser definidos como objetos de status, justamente porque, ao possuí-los, temos a sensação de ter alcançado uma certa posição, um determinado status. Por mais valiosos que sejam os objetos de status, eles são, normalmente, passageiros em nossas vidas. Não envelhecem conosco. Apenas deterioram, saem de moda, ficam obsoletos. E logo, temos a necessidade de substituí-los.
No entanto, nós não nos cercamos apenas destes objetos de status. Nesta etapa mais recente do projeto, alunos e professores têm contado a história de um objeto significativo em suas vidas. E é curioso notarmos que, muitas vezes, estes objetos significativos não possuem muito valor material. Não obstante, estão cercados de um valor sentimental. Que objetos são esses? Como exemplos, podemos lembrar de alguns citados nos depoimentos: uma tesourinha de unha dada pela avó, no momento de despedida; um bichinho de pelúcia dado num natal, por uma tia especial; uma caixa de bombons guardada com carinho como lembrança do presente de um namorado; uma bolsinha de verniz utilizada para os passeios aos domingos na juventude; o primeiro livro dado por uma professora especial, a taça de cristal comprada semanalmente e com muito esforço pela mãe. Objetos que lembram um importante episódio da vida, que nos remetem aos nossos afetos e que nos ajudam a contar a nossa história, a construir nossa identidade.
Esses objetos são chamados de biográficos. Segundo Ecléa Bosi, professora de psicologia social e estudiosa da história oral, “são estes os objetos que Violette Morin chama de objetos biográficos, pois envelhecem com o possuidor  se incorporam à sua vida: o relógio da família, o álbum de fotografias, a medalha do esportista, a máscara do etnólogo, o mapa-múndi do viajante... Cada um desses objetos representa uma experiência vivida, uma aventura afetiva do morador”.[1]
 Por trazerem um pedaço de nossa história, os objetos biográficos são insubstituíveis: não é qualquer bicho de pelúcia que ocupa seu lugar, qualquer tesourinha, qualquer taça de cristal, e sim aqueles objetos específicos: o bichinho de pelúcia já meio desbotado, a tesourinha enferrujada, a taça de cristal remanescente de um jogo completo, ainda que ela possa estar lascada. As marcas nos objetos trazem também a história, nos dando uma sensação de continuidade, justamente porque nos acompanham há tanto tempo. E é exatamente por estarem cercados de afeto, que não conseguimos nos desfazer deles. São esses os objetos que guardamos para nossos filhos, que tomamos todo o cuidado para não perder, desejando que permaneçam em nossas vidas, porque falam diretamente a nossa alma e sobre nossas raízes.
[1] Bosi, Ecléa. O tempo vivo da memória – ensaios de psicologia social. São Paulo, Ateliê Editorial, 2003.
         Foi muito proveitosa e rica a nossa reunião e só faltou passar o vídeo que comentei com eles que assistimos no curso do círculo de história dos jovens surdos, mas fiquei de por o link aqui para que eles conhecessem, é o seguinte: (http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=DBpojtfTE_8).
         Aproveito também para já deixar publicado o texto que será lido no próximo encontro, para que já tomem conhecimento.

Instituto Museu da Pessoa
Roda de Histórias
           
     Organize o grupo em um círculo, num local em que todos se sintam acolhidos e à vontade. Até 20 pessoas podem participar de uma roda ou corre-se o risco de tornar a atividade enfadonha. Se o grupo for maior, pode-se realizar a roda em mais vezes.
     Cada participante deve escolher um episódio de sua vida para compartilhar com o grupo. Enfatize que qualquer tema tem relevância, desde que tenha um significado importante para a pessoa naquele momento. Todas as histórias trazem conteúdos profundos, quando têm emoção e sentido para nós.
Antes de começar, faça alguns combinados com o grupo:
1. Lembrar que cada um tem seu jeito de contar uma história e valorizar a espontaneidade.
2. Todos devem ter a oportunidade de falar e ouvir a história de cada um dos participantes. Assim, é importante que todos tenham consciência de que não podem ocupar todo o tempo da roda com sua história.
3. É importante não interromper uma pessoa. Quando essa pessoa inicia sua fala, deve dizer: “Sou Fulano e vou falar”. Quando termina, deve dizer: “Sou Fulano e falei”. Os demais devem esperar que ela conclua sua história.
4. Os fatos das histórias não devem ser discutidos e nem julgados pelo grupo.
5. Não vale atender telefone, levantar, escrever e conversar durante a roda de histórias. A atenção ao momento e aos outros é o que faz a roda acontecer.
Registro da roda de histórias
Para que as histórias compartilhadas na roda sejam incorporadas ao acervo do projeto, elas devem ser registradas:
     Cada pessoa colocará no papel a história que contou, escrevendo ou desenhando o que quer deixar registrado;
     Além desse registro, o grupo também pode registrar em áudio ou vídeo. Nesse caso o equipamento com microfone deve ser posicionado de maneira que a voz de todos os participantes seja captada igualmente.
     O local da roda de histórias deve ser relativamente reservado, com o mínimo de ruído possível e sem interferências externas que possam prejudicar a atenção.
     Depois, é só passar o áudio para o computador e salvá-lo em um CD.
      Estavam presentes nesse encontro os seguintes alunos: Camila 8ªA, Nicolie e Karen (7ªB), Edson (7ªA), Nathalli e Noemi (6ªC), no centro da foto POIE Luciana. A foto foi tirada pela JOVEM TEC Roseli da Silva Barbosa, que assistiu ao encontro e colaborou conosco (o nosso agradecimento a ela).
Camila (8ªB), Nicolie e Karen (7ªB), POIE Luciana,  Edson (7ªA), Nathalli e Noemi (6ªC)
        Temos dez alunos participantes do projeto “Metrópole Digital” (mixagem de imagens e áudio) e foi esse o grupo que escolhi pra atuar nesse momento, pois ambos os projetos tem como base a (RE)mixagem (imagens, áudio, histórias e memórias) e podem se fundir agora. “Remix de memórias”, um curso maravilhoso, mas que está ocorrendo num período muito curto de tempo para sua realização com os alunos.
           Desejando que o grupo todo estivesse junto, marquei o nosso 1º encontro para essa 6ª feira (14/10/2011) das 12:15 às 13:30 e já solicitei à coordenação que o próximo encontro eu possa reuni-los na 4ª feira (19/10/2011) no mesmo horário. Não foi possível a presença de todos, mas participarão. Receberão as instruções necessárias e estarão conosco no nosso próximo encontro que ratifico, ocorrerá na próxima 4ª feira. Foi solicitado aos alunos que expliquem o projeto aos responsáveis, façam uma roda de conversa em casa e registrem  uma das histórias (escrita,  gravada ou filmada) da pessoa que se sentir mais à vontade para contar ou escrever um relato marcante em sua vida que possa ser compartilhado e constar do nosso "acervo escolar", Portal SME/"Remix de memórias" e "Museu da pessoa".
        Deixo aqui transcrito trecho da avaliação que fiz referente ao 1º encontro que tivemos e que comentei com os alunos para que se atentem a este fato. Segue a transcrição: 
      "(...)quando o curso encerrou e fui conversar com o pessoal do Museu da Pessoa, comentei com eles algo que só não falei pra todos devido o avançar da hora, pois é, deixo aqui registrado estávamos tão envolvidos com as histórias que passamos da hora e ninguém saiu antes do encerramento, mas voltando, comentei que não devemos ficar adiando o que pretendemos fazer, pois pode não dar tempo, e aconteceu, eu me encantava ouvindo as histórias que minha vó contava sobre as suas memórias e eu sempre dizia que ia levar um gravadorzinho, pra deixar registrado e passar de geração em geração, sempre tive essa vontade desde adolescente, ficava extasiada com seus olhinhos brilhando ao me contar as histórias de sua vida, enfim, ela deixou o plano físico há três anos e eu perdi a riqueza dos detalhes da sua narrativa e a LILI do museu da pessoa me emocionou ao falar: “é o jeitinho dela contar!!!”, pois é o jeitinho dela contar ficará só na minha memória, pois eu poderia até recontar as histórias que ouvi, mas “o jeitinho dela”, relatei isso quando contei a minha história já “pegando o gancho” das outras (remixando) na página para a publicação. Quero deixar aqui nessa avaliação o registro de que essa fala da LILI e o jeitinho como ela me falou, já é parte da minha memória. Ficou pra mim a lição de não perder mais o “esse jeitinho” de contar de quem eu queira repassar de geração em geração, afinal agora as TIC’S estão cada vez mais acessíveis!(...)"
         É isso, uma lição que não me esquecerei, procurarei colocá-la em prática e transmiti-la por toda a minha vida!!! 
         A reunião transcorreu num clima muito agradável e fiquei muito feliz ao conseguir transmitir-lhes o meu entusiasmo com este projeto que nos aproxima ainda mais ao conhecermos uma pequena parte de suas histórias de vida!!!
        Aguardem o próximo capítulo, sei que será fabuloso!!!
      Carinhosamente, POIE Luciana/EMEF. “Madre Joana Angélica de Jesus/DRE-G.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

DIA MAIS QUE ESPECIAL: “DIA DAS CRIANÇAS”!!!

Todo dia é dia das crianças, mas hoje (11/10/11) nossa escola, fez um dia mais que especial pra elas que são a nossa razão de estar aqui e de fazer cada vez mais e melhor!!!
Hoje teve na nossa EMEF. "Madre Joana Angélica de Jesus":
Palhaços (Vitória/5ªC; José Paulo/Grêmio-8ªD e Vera/inspetora de alunos); pintura de rosto (as professoras: Fernanda/3ªE(PIC), Sandra/OSL, Gisele/2ªA, Janete/Artes e as alunas do grêmio estudantil: Bárbara Caminsk/8ªA e Karen/8ªA), muita música na técnica de som: Gabriel/Grêmio-8ªC; brincadeiras: Cama elástica, Futebol pula-pula (de sabão, mas sem sabão pra garantir a segurança; com muita diversão da mesma forma), Castelinho pula-pula, e Jacaré escorregador. Teve também: Lanchinho, docinhos, algodão doce e lembrancinha das professoras para os aluninhos e também para os grandinhos!!!
Não há dinheiro no mundo que pague o valor de um sorriso!!!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bárbara Caminsk/Grêmio-8ªA
Karen/Grêmio-8ªA
   
 
 
 
Nosso colaborador como operador de som, Gabriel/Grêmio-8ªC
Alunas do grêmio estudantil: Karen e Bárbara Caminsk/8ªA, apoio total nas pinturas de rosto (parabéns meninas!).
   
 
 
 
 
"O que seriam dos brinquedos se não fossem as crianças?!
Vazio e solidão. 
E o que seria da escola sem os nossos alunos?!
Prédio, muros e grades.
Só estamos aqui, porque vocês estão aqui e fazemos tudo com amor porque vocês são muito importante para nós, pois dão vida ao nosso ambiente!!!
 
"Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a" (Johann Goethe).
 
 
 
 
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Ajudante extra (Luísa, inspiração) e mamãe Sandra fizeram várias pinturas de rosto nas crianças.
Essa profª é dez, sempre pronta a enfeitar e decorar, assim preenchendo tudo com brilho e vida, ela vai embelezando o nosso ambiente com as nuances de seu talento!!!
  
Para o horário das 6ªs e 8ªs séries e turmas da tarde também teve palhaços que foram maquiados pela profª Janete, e são eles: Alexandre/Grêmio-5ªB e Carlos Eduardo/Grêmio-8ªA.
 
 
  
 
As meninas dão show de bola no futebol pula-pula (Eliza e Andresa 8ªC)
 
“EDUQUE AS CRIANÇAS DE HOJE E NÃO TERÁS QUE CASTIGAR O ADULTO DE AMANHÔ (Pitágoras).
(Tábata/2ªB, emociona Dª Célia. E que abraço gostoso!!!)
Teve também muita emoção, a aluna Tábata/2ªB abraçou e disse à Dª Célia (direção): "Obrigada por tudo isso!!!" E ela emocionada, disse à aluna que não fez tudo aquilo sozinha, que foi a escola, mas a aluninha reafirmou: "Obrigada, mesmo assim!!!". Essas nossas crianças, são lindas e atitudes simples e ao mesmo tempo grandiosas como esta, fazem valer a pena todo nosso empenho investido em homenageá-los nesse dia que é deles e que aguardam ansiosos!!! É de emocionar mesmo.
Enfim, foi um dia mágico, com muita organização e onde todos se divertiram pra valer. 
O sorriso estampado em cada olhar e que despertou em todos os que presenciaram desse momento, a criança que habita em todo ser  humano!!! 
POIE'S Luciana e Marilli.